Ajuste de datas28/10/2013 | 19h02
Reunião na CBF define mudança no calendário do futebol brasileiro em 2015
Com alterações, jogadores e clubes terão 30 dias de férias e um mês de pré-temporada
Eduardo Gabardo
Depois de três horas de reunião na sede da CBF, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, foi o primeiro a sair. Rápido e direto como sempre, disparou:
— A partir de 2015 serão 30 dias de férias e 30 dias de pré-temporada. Não tem conversa, isso já está decidido. Os estaduais serão reduzidos. Para 2014 não dá para mudar por causa da Copa.
Logo depois começaram a descer os demais participantes do encontro. Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo e os representantes do Bom Senso F.C., Paulo André e Alessandro (Corinthians), Fernando Prass (Palmeiras), Alex (Coritiba), Seedorf (Botafogo) e Juan (Inter). Também participaram representantes do Sindicato Nacional das Associações de Futebol, Federação Nacional dos Atletas Profissionais, Associação Nacional dos Árbitros, Comissão de Clubes e Rede Globo.
O clima foi de desconforto em alguns momentos, já que o Bom Senso não reconhece legitimidade em nenhuma outra entidade para defender seus interesses. A saia justa foi provocada pelo presidente da CBF José Maria Marin, que convocou todos para a reunião. Apesar disso, o resultado foi considerado positivo.
— É a primeira vez que os jogadores são ouvidos, foi produtivo, todos estão abertos para as ideias e vamos voltar a conversar. Ainda tem muita coisa para acertar — falou na saída o zagueiro Juan, do Inter.
Um novo encontro, ainda sem data prevista, será marcado. O Bom Senso pede ainda um máximo de sete jogos a cada 30 dias, implantação do fair-play financeiro com punição aos clubes que atrasarem salários e atletas e executivos no conselho técnico das competições.
— A partir de 2015 serão 30 dias de férias e 30 dias de pré-temporada. Não tem conversa, isso já está decidido. Os estaduais serão reduzidos. Para 2014 não dá para mudar por causa da Copa.
Logo depois começaram a descer os demais participantes do encontro. Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo e os representantes do Bom Senso F.C., Paulo André e Alessandro (Corinthians), Fernando Prass (Palmeiras), Alex (Coritiba), Seedorf (Botafogo) e Juan (Inter). Também participaram representantes do Sindicato Nacional das Associações de Futebol, Federação Nacional dos Atletas Profissionais, Associação Nacional dos Árbitros, Comissão de Clubes e Rede Globo.
O clima foi de desconforto em alguns momentos, já que o Bom Senso não reconhece legitimidade em nenhuma outra entidade para defender seus interesses. A saia justa foi provocada pelo presidente da CBF José Maria Marin, que convocou todos para a reunião. Apesar disso, o resultado foi considerado positivo.
— É a primeira vez que os jogadores são ouvidos, foi produtivo, todos estão abertos para as ideias e vamos voltar a conversar. Ainda tem muita coisa para acertar — falou na saída o zagueiro Juan, do Inter.
Um novo encontro, ainda sem data prevista, será marcado. O Bom Senso pede ainda um máximo de sete jogos a cada 30 dias, implantação do fair-play financeiro com punição aos clubes que atrasarem salários e atletas e executivos no conselho técnico das competições.
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