Atlético-MG atropela Ponte Preta, vai ao quinto lugar e já vê G-4
Do correspondente Wanderson LimaBelo Horizonte (MG)
Mesmo sem o craque Ronaldinho Gaúcho, o Atlético-MG vem provando que segue como um time extremamente competitivo. O Galo não tomou conhecimento do cansaço da equipe da Ponte Preta e goleou a Macaca por 4 a 0, nesta quinta-feira, no Independência. O time de Campinas jogou pelo Brasileiro na última terça-feira, e menos de 48 horas depois já estava em campo, obrigando Jorginho a poupar alguns titulares.
Sem entrosamento, os visitantes não resistiram à pressão atleticana, e logo no começo da partida sofreram o primeiro gol de Marcos Rocha. Não demorou muito e Jô também balançou as redes ampliando o placar no Horto. Jô repetiu a dose no segundo tempo e Alecsandro fechou o marcador. Com o triunfo, o Atlético-MG volta ao quinto lugar no Brasileiro com 38 pontos, deixando a Ponte Preta estacionada na vice-lanterna com apenas 22 pontos.
Na sequência do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG terá novo compromisso diante da torcida, recebendo o Corinthians, domingo, no Independência. Já a Ponte Preta volta a atuar longe do Majestoso, visitando o Bahia, na Fonte Nova, em Salvador.
O jogo – Atuando em casa e aproveitando o cansaço da Ponte Preta, o Atlético-MG iniciou o duelo pressionando a Macaca, e o primeiro gol não demorou a sair. Aos seis minutos, o Galo encaixou uma boa trama ofensiva que começou e terminou com o lateral Marcos Rocha, que teve que finalizar duas vezes para vencer o goleiro Roberto e abrir os trabalhos no Horto.
Sentido a falta de entrosamento, a Ponte Preta errou muito na saída de bola, facilitando a vida dos mineiros, que mesmo com a abertura do placar seguiram agredindo a equipe de Campinas. A movimentação de Tardelli, Luan e Fernandinho confundiram bastante a defesa visitante, gerando boas oportunidades de gol para os atleticanos.
Divulgação/Atlético Mineiro
Em um dos grandes momentos do Galo, Jô escorou de cabeça para Luan, que acertou o ângulo de Roberto, que teve que esticar todo para evitar o dilatamento do marcador. Aos 23, Luan devolveu a gentileza em cobrança de falta, rolando para Jô, que mandou a canhota com violência, sem chance para o goleiro da Macaca, que só viu a bola estufando as redes e a vibração da torcida do Galo.
Mesmo com a boa vantagem no marcador, o técnico Cuca exigiu dos comandados que não diminuíssem o ritmo, e os atletas atenderam o pedido, sufocando a equipe paulista, que só conseguiu ameaçar em lances esporádicos. No fim da primeira etapa, a torcida reconheceu o bom futebol do Atlético-MG e aplaudiu a equipe.
Arte GE.Net
Na volta para o segundo tempo, o Galo seguiu com as rédeas do jogo, mas atuando com menor intensidade. As inversões de posição entre os atacantes atleticanos continuaram acontecendo, gerando muitas dificuldades para a marcação da Ponte Preta. As subidas dos laterais Marcos Rocha e Júnior César também foram responsáveis por algumas jogadas dos d
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