• • atualizado às 21h17
MG: ex-diretor do Banco Rural é condenado pela Justiça Federal
A Justiça Federal em Belo Horizonte condenou o ex-diretor do Banco Rural, Nélio Brant Magalhães, pelos crimes de gestão fraudulenta e gestão temerária de instituição financeira por envolvimento no suposto esquema que ficou conhecido comomensalão mineiro. Magalhães é o primeiro acusado do caso a ser condenado.
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Ele deverá cumprir pena de nove anos e nove meses de reclusão, em regime fechado, e pagamento de 140 dias multa. O valor do dia multa foi estabelecido em 10 salários mínimos. Os outros quatro réus, José Geraldo Dontal, Paulo Roberto Grossi, Caio Mário Álvares e Wellerson Antônio da Rocha, que compunham o Comitê de Crédito do banco, foram absolvidos.
Os réus foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) em novembro de 2008 juntamente com outras 19 pessoas. Segundo o MPF, o esquema foi utilizado para desviar verbas públicas de estatais mineiras para a campanha à reeleição do ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998.
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