Fim das dores11/11/2013 | 15h27Atualizada em 11/11/2013 | 19h45
Cirurgia da diarista que protestou acorrentada foi um sucesso em Joinville
Rozevelde Silva recebeu a prótese no quadril na tarde desta segunda-feira
CAMILA GUERRA
Depois de dois anos à espera de uma cirurgia para colocação de uma prótese no quadril, chegou o grande dia para a diarista Rozevelde Silva, 55 anos. Um pouco antes do meio-dia desta segunda, ela deu entrada no centro cirúrgico do Hospital Municipal São José para se submeter a uma artroplastia de quadril.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, a cirurgia de Rozevelde foi um sucesso. Ela deve ficar internada entre cinco e dez dias para se recuperar durante o pós-operatório.
Rozevelde passou a precisar do procedimento após sofrer uma queda dentro de um coletivo durante um acidente em Joinville. Desde então, ela entrou na fila da ortopedia do São José. Em setembro deste ano, depois de concluir os exames pré-operatórios e conseguir a liberação para a cirurgia, o médico dela pediu exoneração e a diarista não foi operada.
Revoltada com a situação, Rozevelde decidiu tomar uma atitude extrema. Ela passou dois dias acorrentada às grades da entrada do São José para chamar a atenção das autoridades no fim de outubro. Sem sucesso, no terceiro dia ela se acorrentou em frente à Prefeitura de Joinville.
Após ser vista por Udo Döhler, foi montada uma comissão para avaliar o caso dela e chegou-se a conclusão que a diarista deveria ser operada, já que havia recebido a liberação para a cirurgia em setembro, mas foi prejudicada pelo pedido de exoneração de metade dos ortopedistas do hospital.
No mesmo dia em que a Prefeitura anunciou que a diarista seria operada, o ortopedista que acompanhava o caso dela entrou em contato com a direção do São José e se ofereceu para operá-la gratuitamente, apenas utilizando a estrutura do hospital.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, a cirurgia de Rozevelde foi um sucesso. Ela deve ficar internada entre cinco e dez dias para se recuperar durante o pós-operatório.
Rozevelde passou a precisar do procedimento após sofrer uma queda dentro de um coletivo durante um acidente em Joinville. Desde então, ela entrou na fila da ortopedia do São José. Em setembro deste ano, depois de concluir os exames pré-operatórios e conseguir a liberação para a cirurgia, o médico dela pediu exoneração e a diarista não foi operada.
Revoltada com a situação, Rozevelde decidiu tomar uma atitude extrema. Ela passou dois dias acorrentada às grades da entrada do São José para chamar a atenção das autoridades no fim de outubro. Sem sucesso, no terceiro dia ela se acorrentou em frente à Prefeitura de Joinville.
Após ser vista por Udo Döhler, foi montada uma comissão para avaliar o caso dela e chegou-se a conclusão que a diarista deveria ser operada, já que havia recebido a liberação para a cirurgia em setembro, mas foi prejudicada pelo pedido de exoneração de metade dos ortopedistas do hospital.
No mesmo dia em que a Prefeitura anunciou que a diarista seria operada, o ortopedista que acompanhava o caso dela entrou em contato com a direção do São José e se ofereceu para operá-la gratuitamente, apenas utilizando a estrutura do hospital.
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