Crack »Série do DP aborda drama dos bebês nascidos de mães dependentesReportagem começa a ser publicada neste domingo e segue até segunda-feira e contará com hotsite
Publicação: 30/08/2013 19:26 Atualização:
Do total de 772 mulheres atendidas de 2012 até agosto deste ano nos onze centros de internamento para tratamento da dependência do crack do programa Atitude, do governo do estado, 80 estavam gestantes, ou seja, 10,36%. O recente fenômeno da feminilização do uso de drogas e suas implicações na gestação e na saúde do bebê são temas da série do Diario Nascidos no Crack, que começa a ser publicada neste domingo e segue até segunda-feira.
Em meio à ausência de pesquisas sobre o tema e de políticas públicas de sucesso, sobra um rastro de dúvidas em torno do presente e do futuro dessas crianças. No entanto, os primeiros sinais na saúde dos recém-nascidos gestados em meio ao ambiente do uso da pedra já são percebidos nas emergências do estado. Fala-se em síndrome de abstinência e até em comprometimento do desenvolvimento mental.
O material apresenta uma reflexão sobre o tema a partir do ponto de vista das próprias gestantes usuárias de crack, de médicos obstetras, pediatras, psiquiatras, além de pesquisadores, promotores do Ministério Público de Pernambuco, representantes do governo do estado e de abrigos de adoção. A série também pode ser acompanhada em um hotsite especial no diariodepernambuco.com.br/nascidosnocrack. O endereço traz galeria de fotos, vídeo e infográfico interativo sobre os efeitos do crack no cérebro.
Em meio à ausência de pesquisas sobre o tema e de políticas públicas de sucesso, sobra um rastro de dúvidas em torno do presente e do futuro dessas crianças. No entanto, os primeiros sinais na saúde dos recém-nascidos gestados em meio ao ambiente do uso da pedra já são percebidos nas emergências do estado. Fala-se em síndrome de abstinência e até em comprometimento do desenvolvimento mental.
O material apresenta uma reflexão sobre o tema a partir do ponto de vista das próprias gestantes usuárias de crack, de médicos obstetras, pediatras, psiquiatras, além de pesquisadores, promotores do Ministério Público de Pernambuco, representantes do governo do estado e de abrigos de adoção. A série também pode ser acompanhada em um hotsite especial no diariodepernambuco.com.br/nascidosnocrack. O endereço traz galeria de fotos, vídeo e infográfico interativo sobre os efeitos do crack no cérebro.
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